terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Humans of New York
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Judith Braun
sábado, 26 de janeiro de 2013
Na vida real
Muitas vezes cansa vermos casas, seja na imprensa ou noutros lugares, que são as
tipicamente chamadas casas de revista. Todas certinhas, direitinhas em
que não há uma coisa fora do lugar.
Ora, no Apartment Therapy
privilegia-se o real: as fotografias são enviadas pelo público. Claro
que há contras: muitas fotografias não são nada de especial e grande
parte das decorações também não. No entanto, há verdadeiras maravilhas. Este quarto é um exemplo.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
FiIlipa Pais Rodrigues
A Filipa faz coisas muito giras em papel e domina a arte do Origami. Quem procura um presente personalizado, quem quer dar um toque especial à casa ou simplesmente quer oferecer uma coisa bonita só tem de contactá-la.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Antes da Meia-Noite
Lembram-se do "Antes do Amanhecer" e do "Antes do Anoitecer"? A continuação: "Antes da Meia-noite" já está no Sundance Festival. Desta vez foi filmado na Grécia e dizem que é o último. Será?
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Restaurante La Dolce Vita
Para quem sabe que Italiano é mais do que uma massa cheia de natas. Aqui.
Quase um oásis na Expo, uma zona mal servida de restaurantes bons e acessíveis.
Fabrico próprio das massas
Pizza infatil
Plan B: maquilhagem
Numa altura em que tudo muda à nossa volta, é também natural que muitas pessoas alterem o rumo das suas vidas ou acrescentem à sua actividade um novo interesse ou part-time. É em busca dessas novas histórias que vamos. A coragem de fazer mudanças é algo inspirador. A vida não tem de ser sempre igual, pois não?
Aos 35 anos, Ana Guerreiro resolveu complementar o seu trabalho de Agente de Viagens com outra actividade bastante diferente: a de maquilhadora. Ela é a nossa primeira entrevistada do Plan B, a mais recente categoria da Marie Antoinette.
MA: Quando começou a surgir esta paixão pela maquilhagem?
AG: É
um mundo que me fascina e que todos os dias vou aprendendo coisas
novas: produtos, técnicas, … mas sobretudo o feedback, que tenho após
cada maquilhagem ou workshops. É tão positivo que me dá vontade de “crescer”
ainda mais nesta área.
Facebook de Ana Guerreiro Make Up 4 Her
Ana Guerreiro, uma vida com novas cores
Aos 35 anos, Ana Guerreiro resolveu complementar o seu trabalho de Agente de Viagens com outra actividade bastante diferente: a de maquilhadora. Ela é a nossa primeira entrevistada do Plan B, a mais recente categoria da Marie Antoinette.
MA: Quando começou a surgir esta paixão pela maquilhagem?
AG: Aquando da preparação do meu casamento (que começou
um ano e meio antes, com uma pequena pausa pelo meio), todo este mundo
me fascinou: a preparação de todos os detalhes, nomeadamente a
fotografia e a maquilhagem.
Após
o meu casamento, fiquei com saudades de organizar outra grande festa.
Aconteceu apenas dois anos depois, no baptizado da minha filha.
MA: Porquê a necessidade de um complemento do seu trabalho?
AG: A
minha principal actividade está relacionada com o Turismo. Sou Agente
de Viagens. Mas, talvez por já o ser há quase 16 anos, senti necessidade
de ter uma actividade paralela, que me preenchesse. E sinceramente,
também, que fizesse aumentar um pouco o meu orçamento familiar.
Primeiro
tentei a maquilhagem. Mas após algumas sondagens de escolas e/ou
maquilhadores (queria algo profissional), deparei-me com valores
altíssimos. Então apostei num curso de iniciação à fotografia. Mas este
deixou-me desiludida. Não sei se por estar integrada num grupo que já
tinha alguns conhecimentos, se por não ter mesmo vocação técnica (embora
seja uma área que me continua a fascinar).
“Parei”. Continuei com a minha actividade principal. Mas não me sentia realizada a 100%.
Foi quando decidi fazer um esforço financeiro e investir numa formação. Decidi-me pela Lisboa Make Up School.
Durante o curso, senti e fizeram-me sentir, que tinha potencial.
O meu interesse ia crescendo, de tal forma que, após o terminus do mesmo, decidi investir mais.
Comecei por maquilhar amigas e a reacção delas era tão positiva que avancei mais a sério com este projecto. Criei
uma página no Facebook, tornei-me fornecedora no fórum “O Nosso Casamento”
e os trabalhos foram surgindo: noivas, casamentos, baptizados, festas
e/ou jantares especiais, workshops….
MA: E hoje está contente com a aposta?
Facebook de Ana Guerreiro Make Up 4 Her
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Já viajaram só com um Rough Guide na mão?
Nós já. Bem escrito, com bastante humor à mistura e a realidade muito próxima do que consta no guia. Quase como se tivéssemos um local ao nosso lado a dar-nos dicas.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
By Vhils, por Alexandre Farto
Vhils é o nome artístico de Alexandre Farto, o graffiter e artista de rua português de 25 anos. A sua obra tornou-se mais conhecida após ser capa do The Times, em 2008, quando criava o seu trabalho para o Cans Festival, em Londres, ao lado da pintura do já famoso, e também artista de rua, Bansky.
Desde aí, Vhils não tem parado de trabalhar, nem de nos espantar com as suas maravilhosas obras espalhadas por todo o mundo.
Ontem, acabou mais uma parede. Desta vez, em S. João da Madeira, na antiga metalúrgica Oliva. Fechada há dois anos, o espaço da fábrica reinventou-se dando lugar à Oliva Creative Factory, a incubadora de indústrias criativas.
Com berbequim e cinzel, Vhils subtraiu à parede o que não lhe interessava, revelando desta forma rostos de trabalhadores antigos da fábrica.
Afinal, a extinção da Oliva não condenou completamente ao esquecimento quem por lá passou. Resta-nos esta memória também ela made in Portugal.
Mais fotografias no nosso facebook.
Facebook de Vhils
Site de Vhils
Desde aí, Vhils não tem parado de trabalhar, nem de nos espantar com as suas maravilhosas obras espalhadas por todo o mundo.
Ontem, acabou mais uma parede. Desta vez, em S. João da Madeira, na antiga metalúrgica Oliva. Fechada há dois anos, o espaço da fábrica reinventou-se dando lugar à Oliva Creative Factory, a incubadora de indústrias criativas.
Com berbequim e cinzel, Vhils subtraiu à parede o que não lhe interessava, revelando desta forma rostos de trabalhadores antigos da fábrica.
Afinal, a extinção da Oliva não condenou completamente ao esquecimento quem por lá passou. Resta-nos esta memória também ela made in Portugal.
Tirado daqui.
|
Xangai, tirado daqui. |
Favela no Rio de Janeiro, tirado daqui. |
Portugal, tirado daqui. |
Oliva Creative Factory, tirada daqui. |
Oliva Creative Factory. Fotografia de Carla Carvalho. |
Oliva Creative Factory. Fotografia de Carla Carvalho. |
Mais fotografias no nosso facebook.
Facebook de Vhils
Site de Vhils
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)